Otimiza a expressão génica avaliando mais de 96 marcadores epigenéticos. Alcança a homeostase celular e equilibra os sistemas metabólicos.
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Descobre como a sua dieta pode influenciar a sua saúde e o bem-estar. Por meio do relatório Epixlife, revelamos os principais insights para melhorar o seu bem-estar celular. Também buscamos equilibrar a sua biologia e melhorar a sua qualidade de vida. Utilizamos estratégias nutricionais personalizadas que se adaptam às suas necessidades.
Os nossos genes são pequenas seções de DNA que contém a informação genética. Os genes são ativados, ou expressos, para criar proteínas ou RNA. Quando o corpo necessita determinada função, ele “ativa” o gene. Além disso, ele pode operar como um” regulador de volume”, controlando a quantidade que a célula produz.
Em resumo, a expressão génica é o processo de ativar ou desativar os genes e ajustar a quantidade que é produzida, dependendo das necessidades do corpo.
A epigenética estuda a regulação da expressão génica, como os genes são ativados ou desativados sem alterar nosso código genético. Se a expressão génica é o interruptor, a epigenética determina quais são os interruptores ativados e quando.
Os fatores como a nutrição, os estressores ambientais, as emoções e os pensamentos podem influenciar a atividade génica, em última análise, o nosso bem-estar. Em essência, o corpo adapta sua atividade génica com base no que percebe do ambiente.
O Projeto Genoma Humano, concluído em 2003, revelou que apenas 2% do nosso DNA codifica proteínas. Esta pequena porção contém os genes responsáveis pela construção e manutenção das funções corporais básicas. Os 98% restantes, antes denominados como “DNA lixo”, agora são conhecidos por desempenhar um papel vital na regulação epigenética.
Embora não seja responsável pela produção de proteínas, este controla quais são os genes que serão ativados, quando e em que extensão. Graças à epigenética, agora entendemos que este DNA não codificante regula a expressão génica em resposta ao ambiente, à nutrição e ao estilo de vida.
A memória celular refere-se à capacidade das células em recordar os efeitos de determinados estímulos ambientais ou metabólicos que alteraram a expressão génica por meio de mecanismos como a metilação.
Esta memória afeta a forma como as células respondem às futuras exposições, influenciando a sua função e o bem-estar geral à longo prazo.
Esta memória afeta a forma como as células respondem às futuras exposições, influenciando a sua função e o bem-estar geral à longo prazo.
A metilação é um processo epigenético no qual grupos metil são adicionados ao DNA. Embora não altere a sequência genética, ela influencia a ativação ou a desativação de um gene.
Este mecanismo é essencial para regular a expressão génica, manter o equilíbrio celular e prevenir as doenças. A metilação permite que o corpo se adapte ao ambiente e funcione adequadamente.
Sim, a epigenética permite que certas experiências de vida — como o estresse crônico ou o trauma — sejam transmitidas às gerações futuras. Também conhecida como herança epigenética. Isso ocorre por meio da regulação génica que afeta a forma como certos genes, especialmente aqueles relacionados à regulação emocional e à resposta ao estresse, são expressos.
Por exemplo, a exposição a altos níveis de cortisol pode deixar marcas epigenéticas que influenciam a sensibilidade emocional dos descendentes. Os estudos feitos com os descendentes de indivíduos expostos à guerra ou à fome, mostram que tais experiências podem moldar a biologia emocional dos seus filhos e netos.
No entanto, fatores como um boa nutrição e relacionamentos sociais saudáveis, também podem influenciar a epigenética e ajudam a equilibrar a herança emocional e a saúde celular. Isso mostra que a herança emocional não é fixa — ela pode ser otimizada por meio de escolhas do ambiente e do estilo de vida.
A sua dieta, a atividade física e os fatores do estilo de vida atuam como moduladores epigenéticos. Eles podem ativar os genes sem modificar a sua sequência de DNA.
Os nutrientes, a qualidade do sono, o gerenciamento do estresse e a exposição à toxinas ou radiação eletromagnética influenciam os processos epigenéticos ou a modulação fenotípica.
Estes sinais determinam como os seus genes são expressos e como impactam diretamente no seu fenótipo, na saúde celular e no bem-estar à curto e longo prazo.
As condições ambientais têm um impacto direto na regulação epigenética. A exposição a uma ampla gama de substâncias químicas, os altos níveis de dióxido de carbono, a radiação ou ios metais pesados podem alterar a expressão génica. Isso afeta a homeostase celular — o equilíbrio interno necessário para o funcionamento adequado das células.
Quando este equilíbrio é perturbado, a saúde pode piorar. O corpo utiliza mecanismos como o aterramento (descarga eletromagnética) e os processos de desintoxicação, como a quelação (remoção de toxinas e metais pesados) para reduzir o impacto ambiental. Estes processos ajudam a proteger a regulação epigenética e a manter a saúde celular.
As condições ambientais têm um impacto direto na regulação epigenética. A exposição a uma ampla gama de substâncias químicas, os altos níveis de dióxido de carbono, a radiação ou ios metais pesados podem alterar a expressão génica. Isso afeta a homeostase celular — o equilíbrio interno necessário para o funcionamento adequado das células.
Quando este equilíbrio é perturbado, a saúde pode piorar. O corpo utiliza mecanismos como o aterramento (descarga eletromagnética) e os processos de desintoxicação, como a quelação (remoção de toxinas e metais pesados) para reduzir o impacto ambiental. Estes processos ajudam a proteger a regulação epigenética e a manter a saúde celular.
A homeostase celular é a capacidade das células de manter o equilíbrio interno mesmo quando as condições externas mudam. É essencial para estabilizar as funções como a expressão génica, a produção de energia e a resposta ao estresse.
Quando este equilíbrio é perturbado, as células param de funcionar corretamente, o que pode afetar o bem-estar geral. Apoiar a nutrição, o descanso e um ambiente saudável, ajudam a preservar a homeostase celular e os benefícios gerais para a saúde.
Sim, você pode influenciar a regulação génica — e, portanto, o seu fenótipo — quando otimiza os moduladores epigenéticos. Os hábitos saudáveis, como uma dieta balanceada, o uso de suplementos alimentares, os exercícios regulares, a desintoxicação e o gerenciamento do estresse, podem modificar a expressão dos seus genes.
Um relatório de otimização epigenética da Epixlife oferece um roteiro personalizado para ajudar você a fazer exatamente isso. Ele orienta sobre os ajustes específicos que o seu corpo precisa para restaurar a homeostase celular e alcançar um nível mais alto de bem-estar.
“[…] Um pilar na minha consulta, pois não consigo realizar uma consulta médica ou nutricional sem o estudo epigenético.”
“Utilizando a epigenética como ferramenta para os pacientes, podemos alcançar mudanças excepcionais.”
“Acredito que hoje em dia é uma ferramenta fundamental para qualquer profissional da saúde.”
“Se você é um profissional desta área, realmente é uma grande oportunidade de poder utilizar este dispositivo, pois assim você poderá melhorar a saúde, o bem-estar e o desempenho dos seus pacientes.”
“A verdade é que me dá muitas informações, extremamente confiáveis.
É incrível a informação que pode obter para conhecer o seu paciente.”
Direitos autorais © 2025. Epixlife
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